Suspeitos confessaram crime, mas estão soltos LUIZ CARLOS DA CRUZ
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE CASCAVEL (PR) A Polícia Federal investiga o suposto estupro coletivo de uma menina de 14 anos, por um homem de 20 anos e quatro adolescentes em Cascavel (PR). A ação foi filmada por um sexto integrante do grupo e publicada no YouTube.
O crime, segundo a PF, ocorreu em uma casa em construção em um bairro na periferia da cidade (a 498 km de Curitiba). Segundo o órgão, os suspeitos -cujos nomes não foram divulgados- moram perto do imóvel.
A direção da escola onde a menina estuda denunciou o caso ao Conselho Tutelar, que avisou a PF e a mãe da vítima há uma semana.
A PF solicitou ao Google -proprietário do Youtube- que retirasse o conteúdo do ar. As imagens foram exibidas ao longo de cinco dias.
Segundo o delegado Mario Cesar Leal Junior, os suspeitos confessaram o abuso, mas foram liberados porque não houve flagrante.
As imagens mostram três rapazes violentando a garota, mas, segundo a PF, ela foi abusada pelos cinco.
Em depoimento, a adolescente disse que foi ameaçada pelos agressores.
À polícia os jovens disseram que estavam bebendo no imóvel quando a menina passou na rua. Um deles levou-a à força para o interior da casa, onde a estuprou. Logo depois, os outros rapazes abusaram dela.
Os suspeitos vão responder por estupro de vulnerável e por produzir as imagens. O Estatuto da Criança e do Adolescente prevê pena de um a quatro anos de prisão pela produção de imagens de crianças ou adolescentes em cenas de sexo.
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE CASCAVEL (PR) A Polícia Federal investiga o suposto estupro coletivo de uma menina de 14 anos, por um homem de 20 anos e quatro adolescentes em Cascavel (PR). A ação foi filmada por um sexto integrante do grupo e publicada no YouTube.
O crime, segundo a PF, ocorreu em uma casa em construção em um bairro na periferia da cidade (a 498 km de Curitiba). Segundo o órgão, os suspeitos -cujos nomes não foram divulgados- moram perto do imóvel.
A direção da escola onde a menina estuda denunciou o caso ao Conselho Tutelar, que avisou a PF e a mãe da vítima há uma semana.
A PF solicitou ao Google -proprietário do Youtube- que retirasse o conteúdo do ar. As imagens foram exibidas ao longo de cinco dias.
Segundo o delegado Mario Cesar Leal Junior, os suspeitos confessaram o abuso, mas foram liberados porque não houve flagrante.
As imagens mostram três rapazes violentando a garota, mas, segundo a PF, ela foi abusada pelos cinco.
Em depoimento, a adolescente disse que foi ameaçada pelos agressores.
À polícia os jovens disseram que estavam bebendo no imóvel quando a menina passou na rua. Um deles levou-a à força para o interior da casa, onde a estuprou. Logo depois, os outros rapazes abusaram dela.
Os suspeitos vão responder por estupro de vulnerável e por produzir as imagens. O Estatuto da Criança e do Adolescente prevê pena de um a quatro anos de prisão pela produção de imagens de crianças ou adolescentes em cenas de sexo.