04/12/10, sábado 16h - Leitura Dramática, As Criadas de Jean Genet
Caso não consiga visualizar essa mensagem, clique aqui.
04/12/10, sábado 16h - Leitura Dramática, As Criadas de Jean Genet
Caso não consiga visualizar essa mensagem, clique aqui.
Por que acreditamos no governo?
Do que procede, na sociedade humana, essa idéia de autoridade, de poder; essa ficção de uma pessoa superior, chamada Estado? Como se produz essa ficção? Como se desenvolve? Qual e sua evolução, sua economia?
[...] Não seria [o governo] uma daquelas concepções primevas de nosso entendimento? (Proudhon, p. 15).
Em suma, de onde provém a predisposição mental que fez com que as revoluções mais liberadoras e as efervescências de liberdade terminassem constantemente com um ato de fé e de submissão ao poder? (Proudhon, 1979, p. 87).
Provém da força de uma idéia: o princípio de autoridade.
Essa resposta valeu a Proudhon o epíteto de idealista e metafisico. Não obstante, dedicou uma parte substancial da sua obra para demonstrar a força de impulsão do princípio de autoridade no exercício do governo.
fonte:
eu me revolto,logo existo
visite-nos:
http://ohomemrevoltado.blogspot.com/
Nildo Avelino
RESUMO
Este artigo aborda as noções foucaultianas de governamentalidade e anarqueologia, enfatizando os impactos que provocaram nas reflexões do "último Foucault". Em um primeiro momento, aborda-se o deslocamento da analítica do poder de Foucault, situando sua importância nos estudos em governamentalidade e sugerindo implicações possíveis que a anarqueologia estabelece com o pensamento de Proudhon. Em seguida, discute-se a maneira pela qual a anarqueologia descreve uma genealogia das formas modernas da obediência ao problematizar a experiência da sexualidade.
Ler: