Manifestantes fazem barulho na Paulista contra fim do Belas Artes DE SÃO PAULO - Às 19h18 de ontem, um grupo de cerca de 80 pessoas partiu em passeata da porta do cine Belas Artes, na rua da Consolação, em direção ao vão livre do Masp.
O protesto era contra o fechamento do cinema instalado há 68 anos no local. O fim do Belas Artes foi antecipado pela Folha. O dono pediu a devolução do imóvel.
Na esquina da av. Paulista com a rua Bela Cintra, o grupo cruzou com outras cem pessoas vindas do Masp.
Elas se infiltravam entre os carros sempre que os faróis fechavam e empunhavam cartazes: "Buzine pelo Belas Artes". Unidos, os dois grupos seguiram de volta ao Masp às 19h50. Lá, assinaturas contra o fim do cinema eram colhidas desde as 14h de ontem.
Uma das organizadoras da passeata de ontem, Talita Casemiro, 24, diz que outras duas manifestações devem ocorrer. Uma, "oficial", no dia 15, às 17h, terá o apoio dos funcionários do Belas Artes.
A outra acontece na segunda, às 19h, e tem como destino a casa de Flávio Maluf, proprietário do imóvel, que pediu a devolução do prédio. "Vamos ver se ele não fala com um monte de gente que vai para a porta dele." (MARCUS PRETO)
O protesto era contra o fechamento do cinema instalado há 68 anos no local. O fim do Belas Artes foi antecipado pela Folha. O dono pediu a devolução do imóvel.
Na esquina da av. Paulista com a rua Bela Cintra, o grupo cruzou com outras cem pessoas vindas do Masp.
Elas se infiltravam entre os carros sempre que os faróis fechavam e empunhavam cartazes: "Buzine pelo Belas Artes". Unidos, os dois grupos seguiram de volta ao Masp às 19h50. Lá, assinaturas contra o fim do cinema eram colhidas desde as 14h de ontem.
Uma das organizadoras da passeata de ontem, Talita Casemiro, 24, diz que outras duas manifestações devem ocorrer. Uma, "oficial", no dia 15, às 17h, terá o apoio dos funcionários do Belas Artes.
A outra acontece na segunda, às 19h, e tem como destino a casa de Flávio Maluf, proprietário do imóvel, que pediu a devolução do prédio. "Vamos ver se ele não fala com um monte de gente que vai para a porta dele." (MARCUS PRETO)