quinta-feira, 14 de abril de 2011
CONEXÂO REPORTER: A PROPAGAÇÂO DO ÓDIO!
JSTrevisan
CONEXÃO REPORTER: A PROPAGAÇÂO DO ÓDIO!Programa apresentado por Roberto Cabrini, dia 13/04/2011, no SBT. http://eleicoeshoje.wordpress.com/2011/04/14/homofobia-foi-o-tema-do-conexao-reporter-desta-quarta/
16/04,sabado,16h - conversação com Aline Bagetti, no CCS
|
Centro de Cultura Social convida |
16 de abril de 2011, sábado às 16:00h com Aline Bagetti
|
Aline Bagetti - possui Graduação em Pedagogia, Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Doutoranda em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Atualmente as pesquisas e as intervenções estão relacionadas aos seguintes temas: mulher e cinema, micropolítica, processos de subjetivação, filosofia da diferença e devir-mulher; como possibilidades para pensar os processos de formação de educadoras e educadores. Compartilho algumas inquietações com o auxílio bibliográfico de Maria Lacerda de Moura (1887-1945) considerando a seguinte pergunta: como a mulher torna-se o que é? Na direção dessa pergunta trago para o debate cenas do filme O Enigma de Kaspar Hauser para por em movimento essa linha de constituição dura, formada pela pedagogia calcada na lógica do capitalismo da sociedade, que formou e educou algumas mulheres para a submissão, para a escravidão ao lar e para a disponibilidade em servir o que quer que seja de forma voluntária. Depois desta questão, torna-se interessante perguntar, se essa escravidão não tomou outras formas, como no caso a escravidão pelo salário e a reivindicação de direitos a partir de uma macropolítica constituída. Para isso, desejo movimentar o pensamento a respeito do dispositivo educacional que opera na sociedade e que aloca a mulher na casa ou prestando serviços nos prostíbulos. Dois lugares dados, que abrem espaço para que apareça uma noção que pretendo colocar em funcionamento no interior deste trabalho, a noção de mulherzinha. Escravidão ao lar e a da maternidade imposta junta-se a outra escravidão, a do salário. Para Maria Lacerda de Moura a mulher, sob o ponto de vista da lógica do capitalismo, é mais uma fonte de energia a ser explorada. Em contrapartida, problematizo o que não está dado para a mulher, para afirmar uma vontade e uma busca de viver o que não está posto. Escapar das classificações, como forma de recusa a uma política do pertencimento e da caridade, na lógica das macropolíticas. Abrir passagens para viver na perspectiva de um não-compactuar com discursos moralizantes e conservadores propiciados principalmente por profissionais especializados. Inventar-se. Apresentar outras idéias e práticas de vida experienciadas por Maria Lacerda de Moura como o amor plural, a maternidade consciente, a co-educação das crianças sem ter a pretensão de doutrinar ninguém. Pensar a noção de micropolítica como um novo tipo de relação que cria ligações móveis e não-localizáveis. Ativar um devir-mulher, em processo de subjetivação que não cabe num corpo constituído, tampouco num corpo biológico feminino. |
Realização: Centro de Cultura Social de São Paulo Rua Gal. Jardim n.º 253 – sala 22 (metrô república) |
[ccs] Nota de Falecimento !!!
Data: 14 de abril de 2011 02:07
Assunto: [ccs] Nota de Falecimento !!!
Para: ccs-lista@googlegroups.com
Guarujá, 14 de abril de 2011. Companheiros/as, Informo que na data de ontem faleceu na cidade de Santos, na Santa Casa de Santos, o companheiro Virgilio Dall'Oca. Logo mais trarei mais informações. Abraços Libertários - Marcolino Jeremias.--- Em qua, 13/4/11, Editora Opúsculo Libertário <oplibertario@yahoo.com.br> escreveu:
|