No documentário “Brazil, a Report on Torture”, produzido em 1971, em Santiago, no Chile, onde alguns brasileiros ficaram exilados, Maria Auxiliadora, ou Dodora, narra como foi torturada. O documentário foi uma iniciativa dos cineastas americanos Haskel Wexler e Saul Landau, que estavam no Chile para produzir material sobre o presidente Salvador Allende. Para quem, com eu, é de uma geração mais nova, fica aí esse resgate, possível graças à internet.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
5a Vetrina Internazionale dell'Editoria Anarchica e libertaria
In allegato, l'invito alla
5a Vetrina Internazionale dell'Editoria Anarchica e libertaria
Saluti libertari
Collettivo Libertario Fiorentino
Jovem é baleada por causa de esbarrão
Estudante discutiu com mulher em bar da Vila Madalena e foi atingida por companheiro dela ao sair do local Atirador fugiu em carro com placa falsificada e ninguém foi preso pela polícia; vítima não corre risco de morrer AFONSO BENITES
DE SÃO PAULO
JOÃO PAULO GONDIM
DO "AGORA" Uma estudante de 21 anos foi baleada nas costas após discutir com uma outra mulher na noite de anteontem em um bar da Vila Madalena (zona oeste de SP).
A vítima Vanessa Torres Peres contou à Polícia Civil que durante um show de pagode esbarrou em uma mulher dentro do Boteco Santa Laura, na rua Aspicuelta, discutiu com ela e acabou sendo ameaçada por um homem que a acompanhava.
Esse homem, segundo a polícia, afirmou que, por causa do esbarrão, iria dar um tiro no rosto da jovem.
O casal saiu do bar e aguardou a estudante do lado de fora. Quando ela deixou o local, recebeu um tiro de pistola pelas costas.
Levada por amigos para o Hospital das Clínicas, ela foi medicada e, como não corria risco de morrer, recebeu alta durante a madrugada.
Uma testemunha disse à polícia que as duas mulheres já se conheciam. A informação não foi confirmada pela vítima aos investigadores. A Folha não localizou a estudante na tarde de ontem. PLACA FALSA
A mesma testemunha conseguiu anotar a placa do veículo usado pelo atirador durante a fuga. No entanto, ao checar os dados, os policiais civis descobriram que a placa do veículo era falsa.
Agora, os investigadores tentam obter mais detalhes para fazer o retrato falado do suspeito e buscam imagens de câmeras de segurança da região para identificar quem atirou na estudante.
O gerente do Boteco Santa Laura, Marcos Sagatt, 29, afirmou que dentro do bar só houve o esbarrão e uma discussão entre as mulheres. "O tiro foi na calçada, do lado de fora do bar", declarou.
Ontem, ainda havia marcas de sangue em frente ao estabelecimento, que funcionou normalmente.
DE SÃO PAULO
JOÃO PAULO GONDIM
DO "AGORA" Uma estudante de 21 anos foi baleada nas costas após discutir com uma outra mulher na noite de anteontem em um bar da Vila Madalena (zona oeste de SP).
A vítima Vanessa Torres Peres contou à Polícia Civil que durante um show de pagode esbarrou em uma mulher dentro do Boteco Santa Laura, na rua Aspicuelta, discutiu com ela e acabou sendo ameaçada por um homem que a acompanhava.
Esse homem, segundo a polícia, afirmou que, por causa do esbarrão, iria dar um tiro no rosto da jovem.
O casal saiu do bar e aguardou a estudante do lado de fora. Quando ela deixou o local, recebeu um tiro de pistola pelas costas.
Levada por amigos para o Hospital das Clínicas, ela foi medicada e, como não corria risco de morrer, recebeu alta durante a madrugada.
Uma testemunha disse à polícia que as duas mulheres já se conheciam. A informação não foi confirmada pela vítima aos investigadores. A Folha não localizou a estudante na tarde de ontem. PLACA FALSA
A mesma testemunha conseguiu anotar a placa do veículo usado pelo atirador durante a fuga. No entanto, ao checar os dados, os policiais civis descobriram que a placa do veículo era falsa.
Agora, os investigadores tentam obter mais detalhes para fazer o retrato falado do suspeito e buscam imagens de câmeras de segurança da região para identificar quem atirou na estudante.
O gerente do Boteco Santa Laura, Marcos Sagatt, 29, afirmou que dentro do bar só houve o esbarrão e uma discussão entre as mulheres. "O tiro foi na calçada, do lado de fora do bar", declarou.
Ontem, ainda havia marcas de sangue em frente ao estabelecimento, que funcionou normalmente.
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