Catálogo La Dictadura en el Cine torna acessível informações sobre mais de 450 filmes que abordam o período militar do país
sábado, 2 de julho de 2011
La dictadura en el cine
Catálogo La Dictadura en el Cine torna acessível informações sobre mais de 450 filmes que abordam o período militar do país
Catálogo La Dictadura en el Cine
Catálogo La Dictadura en el Cine torna acessível informações sobre mais de 450 filmes que abordam o período militar do paísAcervo on-line - visões sobre a ditadura argentina
SP usa sem-teto no trânsito e os treina para ser guias
Alessandro Shinoda/Folhapress![]() |
EVANDRO SPINELLI
DE SÃO PAULO
Moradores de rua, que hoje já ajudam na travessia de pedestres, serão treinados para atuar como guias de turismo no centro de São Paulo.
O primeiro curso vai reunir 30 pessoas que moram hoje em albergues da região central. Eles foram selecionados entre aqueles que não consomem mais drogas e álcool.
O curso deve começar no próximo mês. Durante o treinamento, de seis meses, os sem-teto receberão um auxílio mensal de R$ 381,50.
Depois de treinados, poderão integrar algum projeto da prefeitura ou buscar emprego como funcionários de agências de turismo.
Haverá aulas sobre a função de um guia turístico, os pontos turísticos do centro e a história de São Paulo.
A ideia do projeto é requalificar pessoas em situação de "vulnerabilidade social" para que elas possam voltar ao mercado de trabalho.
É isso que está sendo feito com os moradores de rua do programa de proteção ao pedestre. Hoje são 76 pessoas orientando pedestres e motoristas nas esquinas.
Maria Francisca da Silva Neta, 48, já habitou moradias provisórias da prefeitura e hoje supervisiona um grupo de dez monitores de trânsito do programa de proteção ao pedestre. Entre seus supervisionados estão sete sem-teto, moradores de albergues.
"Foi esse trabalho que me deu estrutura para que eu fosse para minha casinha e terminasse o ensino médio."
Carteiros tentam queimar cartas e são presos
NATÁLIA CANCIAN
DE SÃO PAULO
Dois carteiros foram presos anteontem quando tentavam destruir cerca de 14 mil cartas em um forno industrial em Teutônia (RS).
Os dois começaram a ser investigados após reclamações aos Correios de pessoas que não recebiam as cartas.
"Perguntamos por que eles estariam fazendo isso. Disseram que era por excesso de trabalho", conta o comandante da 2ª Brigada Militar (equivalente à Polícia Militar no RS), Gyovanni Bortolini.
A identidade dos carteiros não foi divulgada.
A polícia encontrou propagandas, boletos e avisos de entrega de produtos que viriam de países como a China e que não foram localizados -a polícia suspeita que o material tenha sido vendido.
As cartas violadas devem ser submetidas a análise para verificar se algo foi roubado. Os Correios devem abrir um processo administrativo. Os objetos desviados que já voltaram para a empresa devem ser entregues até o fim da próxima semana.
Os carteiros devem responder por suspeita de violação e tentativa de destruição de correspondências e crime no exercício da função. Se condenados, podem pegar de 2 a 12 anos de prisão.