Polícia do RS diz que eles se queixaram de excesso de trabalho; Correios investigam extravio
Os dois começaram a ser investigados após reclamações aos Correios de pessoas que não recebiam as cartas.
"Perguntamos por que eles estariam fazendo isso. Disseram que era por excesso de trabalho", conta o comandante da 2ª Brigada Militar (equivalente à Polícia Militar no RS), Gyovanni Bortolini.
A identidade dos carteiros não foi divulgada.
A polícia encontrou propagandas, boletos e avisos de entrega de produtos que viriam de países como a China e que não foram localizados -a polícia suspeita que o material tenha sido vendido.
As cartas violadas devem ser submetidas a análise para verificar se algo foi roubado. Os Correios devem abrir um processo administrativo. Os objetos desviados que já voltaram para a empresa devem ser entregues até o fim da próxima semana.
Os carteiros devem responder por suspeita de violação e tentativa de destruição de correspondências e crime no exercício da função. Se condenados, podem pegar de 2 a 12 anos de prisão.
NATÁLIA CANCIAN
DE SÃO PAULO
Os dois começaram a ser investigados após reclamações aos Correios de pessoas que não recebiam as cartas.
"Perguntamos por que eles estariam fazendo isso. Disseram que era por excesso de trabalho", conta o comandante da 2ª Brigada Militar (equivalente à Polícia Militar no RS), Gyovanni Bortolini.
A identidade dos carteiros não foi divulgada.
A polícia encontrou propagandas, boletos e avisos de entrega de produtos que viriam de países como a China e que não foram localizados -a polícia suspeita que o material tenha sido vendido.
As cartas violadas devem ser submetidas a análise para verificar se algo foi roubado. Os Correios devem abrir um processo administrativo. Os objetos desviados que já voltaram para a empresa devem ser entregues até o fim da próxima semana.
Os carteiros devem responder por suspeita de violação e tentativa de destruição de correspondências e crime no exercício da função. Se condenados, podem pegar de 2 a 12 anos de prisão.