Ana Godoy e Nildo Avelino. Educação, meio ambiente e cultura: alquimias do conhecimento na sociedade de controle. Educação em Revista, vol. 25, n. 3
terça-feira, 26 de outubro de 2010
I Congresso Internacional De Filosofia Da Educação
FEUDALISMO ACADÊMICO
Nildo Avelino
O trabalho descreve o processo de ortologização dos saberes.
“Foucault e a potência da retórica
Centro de Cultura Social - Novembro/Dezembro 2010
06/11 Sábado - 16h
“Foucault e a potência da retórica”, com Nildo Avelino (Doutor em Ciência Política e integrante do CCS).
“Foucault e a potência da retórica”, com Nildo Avelino (Doutor em Ciência Política e integrante do CCS).
27/11 Sábado - 16h
Lançamento: Malatesta. Biografia ilustrada de um símbolo do anarquismo italiano. Desenhos de Fabio Santin, texto de Elis Fraccaro, posfácio de Nildo Avelino. Tradução de Maria Ling e Nildo Avelino. Editora Robson Achiamé [21x28cm - 106p].
04/12 Sábado - 16h
Leitura Dramática, “As Criadas” de Jean Genet. Direção de Alberto Centurião (Dramaturgo, ator e diretor de teatro, integrante do CCS).
Centro de Cultura Social
Rua General Jardim, 253 Sala 22 (próximo ao metrô República)
São Paulo
Colônia Cecília, de Renata Pallotini
Museu da Língua Portuguesa promove leitura
dramatizada de Colônia Cecília, de Renata Pallotini
Emilio Fontana dirige a leitura desta peça que conta a história real de
uma colônia anarquista, fundada do princípio do século passado no Paraná.
dramatizada de Colônia Cecília, de Renata Pallotini
MUITA MÚSICA CANTADA/ TOCADA E ENCENAÇÃO!!!!
Emilio Fontana dirige a leitura desta peça que conta a história real de
uma colônia anarquista, fundada do princípio do século passado no Paraná.
O Museu da Língua Portuguesa, espaço cultural do Governo de São Paulo, administrado pela Poiesis, Organização Social de cultura, promove naterça-feira, 26 de outubro, às 19h, uma leitura dramatizada do textoColônia Cecília, de Renata Pallottini.
Ao escrever Colônia Cecília, Renata Pallottini buscou representar a história real de uma colônia anarquista do princípio do século passado, fundada no Paraná, perto da atual cidade de Palmeira, pelo idealista italiano Giovanni Rossi. A Colônia Cecília existiu por quatro anos, nos quais as poucas dezenas de colonos, oriundos do norte da Itália, procuraram tornar concretos os maiores ideais do anarquismo clássico, tais como a fraternidade, a ausência de propriedade privada e o amor livre.
Colônia Cecília estreou em Curitiba, em 1984, em comemoração ao centenário do Teatro Guaíra, sob direção de Ademar Guerra. Desde então, a peça tem sido montada em outras cidades.
Elenco: Crys Fischer Fontana, Dennis Derkian, Graça Berman, Hermano Leitão, Maximiliana Reis, Nádia De Lion, Nivio Diegues, Paulo Hesse, Regis Monteiro e Wilson Antunes
Assistente de direção: Tatiana Domenech
Assistente de produção: Edson BX
Direção musical: Edu Viola.
Coordenação e Direção: Emilio Fontana
Assistente de produção: Edson BX
Direção musical: Edu Viola.
Coordenação e Direção: Emilio Fontana
Serviço
Leitura dramatizada da peça Colônia Cecília, de Renata Pallottini
Dia: 26/10, às 19h - 3ª FEIRA.
Local: espaço café
Ingresso: grátis
Museu da Língua Portuguesa
Praça da Luz, s/nº, Centro
Tel.: (11) 3326-0775
Entrada franca para as atividades
www.museudalinguaportuguesa.org.br
Visita ao Museu
Ingresso: R$ 6,00 (pagamento somente em dinheiro).
Estudantes com carteira de estudante do ano e documento de identidade pagam meia-entrada. Crianças com até 10 anos e idosos a partir de 60 anos não pagam ingresso, bem como professores da rede pública.
Ingresso: R$ 6,00 (pagamento somente em dinheiro).
Estudantes com carteira de estudante do ano e documento de identidade pagam meia-entrada. Crianças com até 10 anos e idosos a partir de 60 anos não pagam ingresso, bem como professores da rede pública.
Poiesis – Organização Social de Cultura
Assessoria de Comunicação
Dirceu Rodrigues
Mariana Lima
Carla Nastari
Fernanda Galib
Tel.: (11) 3285-6986
HOMOFOBIA NA USP
A agressão a um aluno da USP que é homossexual numa festa promovida pela ECA (Escola de Comunicações e Artes da USP) virou assunto de polícia. Na sexta, Henrique Peres Andrade, 21, estudante de biologia, foi à balada, num casarão, com um namorado e oito amigos do IB (Instituto de Biociências). Ele diz que os dois "descansavam abraçados" quando três rapazes xingaram, atiraram copos de bebida e desferiram chutes e socos no casal. A segurança, de acordo com Henrique, demorou a agir.
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