segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

grupo de estudos: a educação libertária

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

grupo de estudos: a educação libertária

Agendamento  do  Grupo  de  Estudos


(A Educação Libertária
já está confirmado...
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“A primeira condição de nossa


 educacão é a discórdia”


Pierre-Joseph Proudhon


 

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sílvio gallo: pensamento

        sábado, 8 de janeiro de 2011

sílvio gallo: pensamento



“Ao ser anti-autoritária por definição, a educação anarquista sempre teve na autogestão pedagógica seu foco central, implícita ou explicitamente. 

Não foi apenas o anarquismo, porém, que assumiu a tendência autogestionária na educação; a autogestão cabe a múltiplas interpretações políticas, do anarquismo mais radical até o liberalismo laissez-faire mais reacionário. 

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“A primeira condição de nossa


 educacão é a discórdia”



Pierre-Joseph Proudhon

 



 

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Extração de areia destrói mata atlântica

Retirada irregular no Vale do Paraíba equivale à área de 300 estádios em trecho que deveria ficar intacto, mostra estudo

Além de desmatar uma região, mineradorasnão recuperam as áreas não mais usadas,como deveriam fazer

Juca Varella/Folhapress
Foto aérea mostra escavação de areia nas margens do rio Paraíba do Sul; atividade irregular está desmatando áreas 

EDUARDO GERAQUE
DE SÃO PAULO 

A extração de areia nas margens do rio Paraíba do Sul, no Vale do Paraíba, invadiu áreas de mata atlântica, que deveriam ficar intactas.
Estudo do governo do Estado mostra que de cada quatro empresas que operam na região uma está em desconformidade com o zoneamento ambiental de 1999.
"Analisamos 159 empreendimentos. Deste total, 41 estão agindo fora da área de mineração", afirma Casemiro Tércio Carvalho, que organizou o estudo pela Secretaria do Meio Ambiente.
"Quem ainda não recebeu a autuação do Ministério Público Estadual deverá receber", afirma Carvalho.
A extração de areia irregular, indica o levantamento governamental, destruiu o equivalente a 300 campos de futebol em seis cidades (Jacareí, São José dos Campos, Caçapava, Taubaté, Tremembé e Pindamonhangaba).
A área representa menos de 5% do total destinado à mineração de areia no Vale. A atividade existe na região há mais de 50 anos.
Hoje, a principal forma de extração da areia consiste em fazer enormes buracos, alguns com mais de 15 metros de profundidade, na várzea do rio. A areia é retirada das cavas por meio de dragas.
De acordo com especialistas e o próprio governo, o impacto da mineração de areia não se resume ao desmatamento de uma região.
Outra crítica feita ao setor é que as áreas não mais usadas para a extração de areia costumam ficar totalmente abandonadas, em vez de serem recuperadas.
Como as lagoas ficam cheias de água e elas costumam se comunicar com o rio pelo subsolo, como vasos comunicantes, a poluição das cavas, que pode ocorrer por causa do óleo usado nas máquinas, por exemplo, vai também chegar ao rio.
De acordo com o governo existem no Vale do Paraíba quatro tipos de áreas, definidas pelo zoneamento: a zona de mineração propriamente dita, a zona de recuperação e as zonas de conservação de várzea e de proteção.
As irregularidades flagradas pelo satélite e pelo helicóptero usados no estudo ocorreram exatamente nas duas últimas categorias.

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