quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Do governo dos vivos: uma genealogia da obediência


Do governo dos vivos: uma genealogia da obediência
Nildo Avelino


'via Blog this'

terça-feira, 18 de setembro de 2012

International of Anarchist Federations

International of Anarchist Federations:

'via Blog this'

Federacija za anarhistično organiziranje

Federacija za anarhistično organiziranje:

'via Blog this'

Federación Anarquista Ibérica

Federación Anarquista Ibérica:

'via Blog this'

FAI - Federazione Anarchica Italiana

FAI - Federazione Anarchica Italiana:

'via Blog this'

Forum deutschsprachiger Anarchist*innen | organisiert in der Internationale der anarchistischen Föderationen

Forum deutschsprachiger Anarchist*innen | organisiert in der Internationale der anarchistischen Föderationen:

'via Blog this'

Federação Anarquista

Federação Anarquista:

'via Blog this'

Československá anarchistická federace

Československá anarchistická federace:

'via Blog this'

Анархопортал

Анархопортал:

'via Blog this'

Anarchist Federation - Organising for Resistance | AF | AFED | IAF | IFA

Anarchist Federation - Organising for Resistance | AF | AFED | IAF | IFA:

'via Blog this'

Federacion Libertaria Argentina

Federacion Libertaria Argentina:

'via Blog this'

Le criminel fin-de-siècle: psiquiatrização da anarquia no século XIX | Avelino | Aurora. Revista de Arte, Mídia e Política ISSN 1982-6672

Le criminel fin-de-siècle: psiquiatrização da anarquia no século XIX | Avelino | Aurora. Revista de Arte, Mídia e Política ISSN 1982-6672:

'via Blog this'

Anarchici, W la FAI! - Luciano Lanza - Il Fatto Quotidiano

Anarchici, W la FAI! - Luciano Lanza - Il Fatto Quotidiano:

'via Blog this'

FAI - Federazione Anarchica Italiana

FAI - Federazione Anarchica Italiana:

'via Blog this'

Solidarietà con i prigionieri anarchici bielorussi | Umanità Nova

Solidarietà con i prigionieri anarchici bielorussi | Umanità Nova: "Solidarietà con i prigionieri anarchici bielorussi"

'via Blog this'

Comunidad del Sur

Comunidad del Sur:

'via Blog this'

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Força, política, anarquia


P.-J. Proudhon ao elaborar a noção  de força conferiu ao anarquismo a
singularidade que o distinguiu do  liberalismo e dos socialismos dos
séculos XIX e XX; algumas reflexões de E. Malatesta indicam retomadas,
deslocamentos e problematizações posteriores; e são indicadas possíveis
confluências com o pensamento de M. Foucault.


'via Blog this'

domingo, 16 de setembro de 2012

"Do governo dos vivos"

Transcrição e tradução do francês por Nildo Avelino.
Michel Foucault, 270
verve
Revista Semestral do Nu-Sol — Núcleo de Sociabilidade Libertária
Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciências Sociais, PUC-SP 

Posted via email from franciscoripo


Transcrição e tradução do francês por Nildo Avelino.
Do governo dos vivos
Michel Foucault, 270
verve
Revista Semestral do Nu-Sol — Núcleo de Sociabilidade Libertária
Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciências Sociais, PUC-SP
'via Blog this'

Governamentalidade e democracia liberal: novas abordagens em Teoria Política

Resumo


No curso inédito Du gouvernement des vivants (1980), Foucault introduziu o tema da anarqueologia que aborda o governo dos homens pela verdade. Este artigo procura situar a anarqueologia na contribuição mais importante de Foucault para o debate com a Teoria Política: os estudos em governamentalidade. Ao conferir maior grau de complexidade às investigações de Foucault acerca do poder, a anarqueologia possibilita repensar a força causal dos discursos na prática política e estabelecer interlocuções no debate sobre as democracias liberais e a constituição do Sujeito democrático no interior do seu campo reflexivo.

ARTIGO

Posted via email from franciscoripo

Governamentalidade e democracia liberal: novas abordagens em Teoria Política | Avelino | Revista Brasileira de Ciência Política

Governamentalidade e democracia liberal: novas abordagens em Teoria Política | Avelino | Revista Brasileira de Ciência Política: "Nildo Avelino"

'via Blog this'

(2) Blog A

(2) Blog A:

'via Blog this'

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Tá Russo-manno

Em nota, a Arquidiocese de São Paulo ressalta o vínculo do candidato com a igreja neopentecostal, que acusa de incitar a intolerância religiosa, e expõe preocupação com sua possível eleição.

"Se já fomentam discórdia, ataques e ofensas sem o poder, o que esperar se o conquistarem pelo voto? É para pensar", diz a nota assinada pela arquidiocese, que é comandada pelo cardeal dom Odilo Scherer, arcebispo metropolitano de São Paulo.

Posted via email from franciscoripo

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

MARCOS AUGUSTO GONÇALVES

Arquitetando o futuro

São Paulo não precisa de igrejas em cada esquina, mas de uma nova agenda urbanística e arquitetônica

Tudo que São Paulo não precisa é de "uma igreja em cada esquina", como sugeriu Celso Russomanno num devaneio retórico para bajular a frente cristã que abençoa sua campanha à prefeitura.

Se eleito (toc,toc,toc), esperemos que o "católico fervoroso" filiado a um partido evangélico consiga, por obra de algum milagre, reunir pessoas com propostas sensatas e corajosas para formular uma nova política urbanística e arquitetônica na cidade. O mesmo vale, é claro, para os demais concorrentes.

O Brasil ingressa numa nova fase, pós-reconstrução democrática. Perde vigor toda uma agenda política, com seus temas e personagens declinantes, sem que uma nova já tenha se configurado com clareza. Talvez o sucesso de Russomanno nas pesquisas seja um sintoma, quem sabe transitório, da desorientação causada por esse lusco-fusco.

Os dilemas ideológicos que tensionaram o período pós-ditadura, com polarizações do tipo FHC x Lula, privatização x estatismo, dizem mais sobre o passado do que sobre o futuro. Manifestação tardia desses antagonismos, o embate entre "petralhas" e "demo-tucanos", por exemplo, que teve lá seu interesse, já virou um "Zorra Total" ideológico, de tão farsesco, pueril e previsível.

Enquanto isso, no mundo real, o governo petista fomenta a expansão dos mercados e dá início às reformas exigidas pelo capitalismo. O próximo passo, meninos, não será a revolução.

Cansada também está a pauta das cidades. São Paulo, a mais complexa, precisa abandonar a rotina letárgica e barriguda das obras viárias, da precariedade do transporte público, da ocupação liderada pela especulação imobiliária, sócia do poder público. A cidade merece mais do que essa arquitetura jeca de "alto padrão" e a segregação urbanística entre ricos e pobres.

A metrópole pós-industrial tem desafios de envergadura. Vão desde a licitação de milhões de metros quadrados de moradias populares ao pólo tecnológico previsto para o bairro do Jaguaré. São oportunidades que não podem ser desperdiçadas.

Essa nova realidade -que não se resume às obras para a Copa e a Olimpíada - atrai escritórios estrangeiros ao país e impulsiona a renovação de nossa arquitetura. Um sinal é o interesse despertado pelo evento Arq. Futuro (www.arqfuturo.com.br), ideia de Marisa Moreira Salles e Tomas Alvim, sócios da editora Bei. Já trouxeram a São Paulo e ao Rio nomes de ponta como a iraquiana Zaha Hadid e o suíço Jacques Herzog, presentes em sessões concorridíssimas - uma delas na Faculdade de Arquiteura e Urbanismo da USP.

O próximo encontro será em São Paulo, nos dias 24 e 25 deste mês, no auditório do Ibirapuera. Vai ter gente como o norte-americano Tod Williams, o chileno Alejandro Aravena e o brasileiro Isay Weinfeld, em debates sobre habitação popular, tecnologia e futuro das cidades.

Numa das mesas -essa para convidados- estará presente o brasileiro Philip Yang, empresário do setor de petróleo, que criou o Instituto Urbem, voltado para o equacionamento de problemas urbanísticos de São Paulo.

Os candidatos à prefeitura receberão seus convites. É uma chance preciosa de intercâmbio entre pessoas sofisticadas, envolvidas com o assunto, e aqueles que podem, por intermédio da política, transformar expectativas em realidade.

Posted via email from franciscoripo

domingo, 9 de setembro de 2012

O paralelogramo universitário - suplementos - alias - Estadão

O paralelogramo universitário - suplementos - alias - Estadão:

'via Blog this'

O criminoso é o eleitor - Manifesto antieleitoral

Albert Libertad
Em março de 1906, o semanário anarquista  editado em Paris,  L’Anarchie, publicou
um manifesto antieleitoral  escrito por Albert Libertad, jovem anarquista de 31 anos, 
intitulado  O criminoso é o eleitor. O manifesto sobreviveu a mais  de cem anos de 
prática eleitoral conservando o mesmo frescor e a mesma vivacidade. É sem dúvida 
uma das  joias da experiência anarquista. Em meio  à lama eleitoral, lê-lo ajuda-nos
manter a saúde! [Nildo Avelino]
És tu o criminoso, ó Povo, por que és tu o Soberano. És, é verdade, o criminoso inconsciente 
e ingênuo. Votas e não vês que tu és a própria vítima.
Entretanto, ainda não sofrestes suficiente para ver que os deputados, prometendo defender-te, 
como todos os governos do mundo presente e passado, são mentirosos e impotentes?
O sabes e  ainda assim te lamentas! Sabes e os elege! Os governos, quaisquer que sejam, 
trabalharam, trabalham e trabalharão por seus próprios interesses, da sua casta e corporação.
Onde foi e como poderia ser diferente? Os governados são subalternos e explorados: 
conheces quem não o seja?
Quanto mais recusas  a responsabilidade de produzir e viver a teu modo,  tanto mais 
suportarás, por  medo, e  forjarás tu mesmo, por  crença na  autoridade, chefes  e diretores; 
saibas também que teus delegados e mestres viverão do teu trabalho e da tua imbecilidade. 
Tu te lamentas de tudo! Mas, não és tu mesmo o autor das mil chagas que te devoram?
Lamentas da polícia, do exército, da justiça, das delegacias, das prisões, das câmaras, das 
leis, dos ministros, do governo, dos financistas, dos especuladores, dos funcionários, dos 
patrões, dos padres, dos proprietários, dos salários, do desemprego, do parlamento, dos 
impostos, dos  fiscais, dos locadores, da carestia dos víveres, da terra e dos aluguéis, das 
longas jornadas na fábrica e na indústria, da magra ração, das privações sem número e da 
massa infinita das desigualdades sociais.
Lamentas, mas queres a manutenção do sistema  em que vegetas. Às vezes te revoltas, mas 
apenas para sempre recomeçar. És tu que  tudo produz, que trabalha e semeia, que forja e 
tece, que amassa o trigo e transforma, que constrói e fabrica, que alimenta e fecunda!
Porque então não consomes segundo tuas necessidades? Porque  tu és  mal vestido, mal 
alimentado, mal abrigado? Por que é o sem pão, o descalço, o sem teto? Porque não és teu 
próprio mestre? Porque te curvas, obedeces, serves? Porque és o inferior, o humilde, o 
ofendido, o servidor, o escravo?
                                                            

“Le criminel c’est l’électeur”, disponível em: 
de Nildo Avelino.

Posted via email from franciscoripo

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

edson passetti

uma libertária: nota sobre uma aula do
curso “do governo dos vivos” de michel
foucault

Em Nascimento da biopolítica, de 1978-1979, curso
anterior a  Do governo dos vivos, Michel Foucault
surpreendia ao mostrar a genealogia do neoliberalismo
europeu e estadunidense pelas escolas de Frieburg e
Chicago. Situava como o Estado de direito e as punições
habitam a construção do trabalhador como capital humano;
problematizava o retorno liberal para conter o Estado, o
nazismo e o comunismo, reiterando sua pretensão de
governar a vida.
Na pesquisa de Foucault, a noção de governo dos vivos,
chega para ultrapassar a relação saber-poder, para romper
a relação com o fora e reconhecer a força do governo em
cada um, em alguns, muitos e quase todos. Não se trata
apenas de soberania, disciplina e biopolítica mas, também,
de controles que atravessam subjetividades e
redirecionam as resistências não mais para o confronto,
mas para a inclusão.
Foucault sabia do poder de governo dos que não o
suportavam e que, por não poder matá-lo, pretendiam isolá-
lo. Esta conduta permanece sem retoques na amedrontada
academia e entre resistentes embolorados que o vêem
como nocivo às utopias igualitárias. Foucault era um
audaz guerreiro contra o transcendente, onde este se
instalasse. Por ser insuportável, tentaram pacificá-lo na
sociologia da anomia ou torná-lo palatável no gueto gay.
Arruinando conservadores embandeirados, arriscou e
mergulhou no cuidado de si pela história do presente, e
na atualidade, expandiu a relação aristocrática: uma
arte dionisíaca ultrapassou o objeto para fazer-se em
gente como estética da existência.
Foucault não se acanhou em romper consigo e com
as implicações do saber-poder em favor da relação
governo-verdade.
1
 Preparou nova reviravolta para a ética
e aproximou-se da anarqueologia. O anarquismo, que
muitas vezes divagara e escapara com as palavraslâmina, picando o estado civil, e ao mesmo tempo
mostrando o fim da relação público-privado, aparece agora
como referência. Como falar do governo dos vivos, de
neoliberalismo, de ética sem passar pelos anarquistas?
Os liberais se calaram como monjas, os marxistas como
Antonio Negri não abrem mão de suas oxigenadoras
reflexões e no libertarismo o Nu-Sol é insistente. Nildo
Avelino ouviu o curso no Collège de France; transcreveu
a aula inaugural e um brevíssimo trecho da seguinte.
Neste curso aparece o adjetivo  alêthourgês, agir
francamente, que no derradeiro seminário em Berkley
vira o substantivo parrhèsiastes, aquele que não teme
pronunciar a verdade diante de um declarado superior.
Não dá pra isolar Foucault, nem os anarquistas.

Posted via email from franciscoripo

Alfredo Veiga-Neto

Qual é o núcleo duro do curso aqui transcrito e comentado? Qual foi o fio que conduziu Foucault ao longo das suas aulas? A resposta não é difícil: foi a história genealógica e a problematização da obediência, da conformação ao governamento (como condução das condutas), na nossa tradição ocidental.

Tenho certeza de que esta edição do curso Do governo dos vivos virá preencher brilhantemente uma lacuna na bibliografia foucaultiana em língua portuguesa. Faço votos de que todos aqueles que se interessam pelos estudos foucaultianos encontrem, neste livro, novos elementos para problematizarem o presente e, por aí, se sintam desafiados e encorajados a pensarem de outros modos. 

Posted via email from franciscoripo

"Pernambuco não te quer"

O anúncio de uma campanha contra crimes sexuais, publicado anteontem na "Folha de Pernambuco", provocou polêmica ao associar homossexualidade à pedofilia, exploração sexual de adolescentes, prostituição e turismo sexual.

Sob o título de "Pernambuco não te quer", é assinado pelo Fórum Permanente Pernambucano Pró Vida, formado por entidades da sociedade civil cristã "dedicadas à defesa da vida, da família, da moral e dos bons costumes".

O texto diz: "Oponha-se você também (...). Nossa luta está apenas começando!!! Junte-se a nós!!!"

O vice-presidente do Movimento Gay Leões do Norte, Valdécio Carlos Júnior, diz que fará uma denúncia à Promotoria Estadual dos Direitos Humanos. "É um desserviço à sociedade, reafirma antigos preconceitos e vai contra tudo o que vem sendo feito."

TURISMO SEXUAL

O diretor do fórum, Márcio Borba, nega discriminação e diz que a luta da entidade é contra o turismo sexual.

Segundo ele, a polêmica ocorre porque a organização considera o "incentivo ao turismo para a prática de homossexualismo, o desejo pela pedofilia, a busca pela prostituição e a exploração sexual de adolescentes" indutores do turismo sexual.

A "Folha de Pernambuco" pediu desculpas, em seu site. "Erramos! Pedimos desculpas e garantimos que tal episódio não se repetirá."

Posted via email from franciscoripo

sábado, 1 de setembro de 2012

LIVRARIA CULTURA

DO GOVERNO DOS VIVOS

CURSO NO COLLEGE DE FRANCE, 1979-1980 (EXCERTOS) 

Formato: Livro

Autor: FOUCAULT, MICHEL

Tradutor: AVELINO, NILDO

Editora: CCS

Assunto: CIÊNCIAS SOCIAIS - CIÊNCIA POLÍTICA

Posted via email from franciscoripo

Livraria Cultura - Pensou cultura, a Cultura entrega

Livraria Cultura - Pensou cultura, a Cultura entrega: "DO GOVERNO DOS VIVOS
CURSO NO COLLEGE DE FRANCE, 1979-1980 (EXCERTOS)
Formato: Livro
Autor: FOUCAULT, MICHEL
Tradutor: AVELINO, NILDO
Editora: CCS
Assunto: CIÊNCIAS SOCIAIS - CIÊNCIA POLÍTICA"

'via Blog this'

AMIGOS...