2010/11/28
DOMINGO, 7 DE NOVEMBRO DE 2010
Por que acreditamos no governo?
Do que procede, na sociedade humana, essa idéia de autoridade, de poder; essa ficção de uma pessoa superior, chamada Estado? Como se produz essa ficção? Como se desenvolve? Qual e sua evolução, sua economia?
[...] Não seria [o governo] uma daquelas concepções primevas de nosso entendimento? (Proudhon, p. 15).
Em suma, de onde provém a predisposição mental que fez com que as revoluções mais liberadoras e as efervescências de liberdade terminassem constantemente com um ato de fé e de submissão ao poder? (Proudhon, 1979, p. 87).
Provém da força de uma idéia: o princípio de autoridade.
Essa resposta valeu a Proudhon o epíteto de idealista e metafisico. Não obstante, dedicou uma parte substancial da sua obra para demonstrar a força de impulsão do princípio de autoridade no exercício do governo.
fonte:
eu me revolto,logo existo
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