Eduardo Knapp/Folhapress |
Sem a ajuda de ninguém, pegaram as bicicletas no terminal, liberadas com senhas individuais, e saíram com duas bikes amarelas personalizadas para percorrer os 600 metros entre o prédio do Biênio e o da mecânica, na Poli, onde estão instaladas as únicas duas estações do campus, por enquanto.
"Fazemos esse percurso no mínimo cinco vezes por dia", diz Denilson.
A ideia é que as bicicletas sejam mesmo usadas, gratuitamente, como meio de transporte. Tanto que quem ultrapassa o limite de 20 minutos com a magrela é suspenso temporariamente do sistema.
Ontem, primeiro dia do PedalUSP, foram 43 empréstimos -87 pessoas se cadastraram. Apenas uma atrasou a entrega e, como punição, ficará dois dias sem poder pegar outra bicicleta.
Diferentemente dos bicicletários do metrô, este é automatizado, e os alunos e funcionários fazem tudo com o cartão de acesso ao campus.
Em seis meses, a fase de testes, com apenas quatro bicicletas e essas duas estações, será ampliada para o projeto de cem bicicletas em dez estações. (PATRÍCIA BRITTO e CRISTINA MORENO DE CASTRO) SAIBA MAIS
FUNCIONAMENTO das 7h às 20h, de segunda a sexta-feira
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