domingo, 30 de setembro de 2012
Revista Brasileira de Ciência Política - Governamentalidade e democracia liberal: novas abordagens em Teoria Política
Revista Brasileira de Ciência Política - Governamentalidade e democracia liberal: novas abordagens em Teoria Política:
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quinta-feira, 20 de setembro de 2012
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Solidarietà con i prigionieri anarchici bielorussi | Umanità Nova
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segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Força, política, anarquia
P.-J. Proudhon ao elaborar a noção de força conferiu ao anarquismo a
singularidade que o distinguiu do liberalismo e dos socialismos dos
séculos XIX e XX; algumas reflexões de E. Malatesta indicam retomadas,
deslocamentos e problematizações posteriores; e são indicadas possíveis
confluências com o pensamento de M. Foucault.
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domingo, 16 de setembro de 2012
"Do governo dos vivos"
Michel Foucault, 270
verve
Revista Semestral do Nu-Sol — Núcleo de Sociabilidade Libertária
Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciências Sociais, PUC-SP
Transcrição e tradução do francês por Nildo Avelino.
Do governo dos vivos
Michel Foucault, 270
verve
Revista Semestral do Nu-Sol — Núcleo de Sociabilidade Libertária
Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciências Sociais, PUC-SP
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Governamentalidade e democracia liberal: novas abordagens em Teoria Política
Resumo
No curso inédito Du gouvernement des vivants (1980), Foucault introduziu o tema da anarqueologia que aborda o governo dos homens pela verdade. Este artigo procura situar a anarqueologia na contribuição mais importante de Foucault para o debate com a Teoria Política: os estudos em governamentalidade. Ao conferir maior grau de complexidade às investigações de Foucault acerca do poder, a anarqueologia possibilita repensar a força causal dos discursos na prática política e estabelecer interlocuções no debate sobre as democracias liberais e a constituição do Sujeito democrático no interior do seu campo reflexivo.
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Tá Russo-manno
Em nota, a Arquidiocese de São Paulo ressalta o vínculo do candidato com a igreja neopentecostal, que acusa de incitar a intolerância religiosa, e expõe preocupação com sua possível eleição.
"Se já fomentam discórdia, ataques e ofensas sem o poder, o que esperar se o conquistarem pelo voto? É para pensar", diz a nota assinada pela arquidiocese, que é comandada pelo cardeal dom Odilo Scherer, arcebispo metropolitano de São Paulo.
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
MARCOS AUGUSTO GONÇALVES
Arquitetando o futuro
São Paulo não precisa de igrejas em cada esquina, mas de uma nova agenda urbanística e arquitetônica
Tudo que São Paulo não precisa é de "uma igreja em cada esquina", como sugeriu Celso Russomanno num devaneio retórico para bajular a frente cristã que abençoa sua campanha à prefeitura.
Se eleito (toc,toc,toc), esperemos que o "católico fervoroso" filiado a um partido evangélico consiga, por obra de algum milagre, reunir pessoas com propostas sensatas e corajosas para formular uma nova política urbanística e arquitetônica na cidade. O mesmo vale, é claro, para os demais concorrentes.
O Brasil ingressa numa nova fase, pós-reconstrução democrática. Perde vigor toda uma agenda política, com seus temas e personagens declinantes, sem que uma nova já tenha se configurado com clareza. Talvez o sucesso de Russomanno nas pesquisas seja um sintoma, quem sabe transitório, da desorientação causada por esse lusco-fusco.
Os dilemas ideológicos que tensionaram o período pós-ditadura, com polarizações do tipo FHC x Lula, privatização x estatismo, dizem mais sobre o passado do que sobre o futuro. Manifestação tardia desses antagonismos, o embate entre "petralhas" e "demo-tucanos", por exemplo, que teve lá seu interesse, já virou um "Zorra Total" ideológico, de tão farsesco, pueril e previsível.
Enquanto isso, no mundo real, o governo petista fomenta a expansão dos mercados e dá início às reformas exigidas pelo capitalismo. O próximo passo, meninos, não será a revolução.
Cansada também está a pauta das cidades. São Paulo, a mais complexa, precisa abandonar a rotina letárgica e barriguda das obras viárias, da precariedade do transporte público, da ocupação liderada pela especulação imobiliária, sócia do poder público. A cidade merece mais do que essa arquitetura jeca de "alto padrão" e a segregação urbanística entre ricos e pobres.
A metrópole pós-industrial tem desafios de envergadura. Vão desde a licitação de milhões de metros quadrados de moradias populares ao pólo tecnológico previsto para o bairro do Jaguaré. São oportunidades que não podem ser desperdiçadas.
Essa nova realidade -que não se resume às obras para a Copa e a Olimpíada - atrai escritórios estrangeiros ao país e impulsiona a renovação de nossa arquitetura. Um sinal é o interesse despertado pelo evento Arq. Futuro (www.arqfuturo.com.br), ideia de Marisa Moreira Salles e Tomas Alvim, sócios da editora Bei. Já trouxeram a São Paulo e ao Rio nomes de ponta como a iraquiana Zaha Hadid e o suíço Jacques Herzog, presentes em sessões concorridíssimas - uma delas na Faculdade de Arquiteura e Urbanismo da USP.
O próximo encontro será em São Paulo, nos dias 24 e 25 deste mês, no auditório do Ibirapuera. Vai ter gente como o norte-americano Tod Williams, o chileno Alejandro Aravena e o brasileiro Isay Weinfeld, em debates sobre habitação popular, tecnologia e futuro das cidades.
Numa das mesas -essa para convidados- estará presente o brasileiro Philip Yang, empresário do setor de petróleo, que criou o Instituto Urbem, voltado para o equacionamento de problemas urbanísticos de São Paulo.
Os candidatos à prefeitura receberão seus convites. É uma chance preciosa de intercâmbio entre pessoas sofisticadas, envolvidas com o assunto, e aqueles que podem, por intermédio da política, transformar expectativas em realidade.
domingo, 9 de setembro de 2012
O criminoso é o eleitor - Manifesto antieleitoral
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
edson passetti
Alfredo Veiga-Neto
Tenho certeza de que esta edição do curso Do governo dos vivos virá preencher brilhantemente uma lacuna na bibliografia foucaultiana em língua portuguesa. Faço votos de que todos aqueles que se interessam pelos estudos foucaultianos encontrem, neste livro, novos elementos para problematizarem o presente e, por aí, se sintam desafiados e encorajados a pensarem de outros modos.
"Pernambuco não te quer"
O anúncio de uma campanha contra crimes sexuais, publicado anteontem na "Folha de Pernambuco", provocou polêmica ao associar homossexualidade à pedofilia, exploração sexual de adolescentes, prostituição e turismo sexual.
Sob o título de "Pernambuco não te quer", é assinado pelo Fórum Permanente Pernambucano Pró Vida, formado por entidades da sociedade civil cristã "dedicadas à defesa da vida, da família, da moral e dos bons costumes".
O texto diz: "Oponha-se você também (...). Nossa luta está apenas começando!!! Junte-se a nós!!!"
O vice-presidente do Movimento Gay Leões do Norte, Valdécio Carlos Júnior, diz que fará uma denúncia à Promotoria Estadual dos Direitos Humanos. "É um desserviço à sociedade, reafirma antigos preconceitos e vai contra tudo o que vem sendo feito."
TURISMO SEXUAL
O diretor do fórum, Márcio Borba, nega discriminação e diz que a luta da entidade é contra o turismo sexual.
Segundo ele, a polêmica ocorre porque a organização considera o "incentivo ao turismo para a prática de homossexualismo, o desejo pela pedofilia, a busca pela prostituição e a exploração sexual de adolescentes" indutores do turismo sexual.
A "Folha de Pernambuco" pediu desculpas, em seu site. "Erramos! Pedimos desculpas e garantimos que tal episódio não se repetirá."
terça-feira, 4 de setembro de 2012
sábado, 1 de setembro de 2012
LIVRARIA CULTURA
DO GOVERNO DOS VIVOS
CURSO NO COLLEGE DE FRANCE, 1979-1980 (EXCERTOS)
Formato: Livro
Autor: FOUCAULT, MICHEL
Tradutor: AVELINO, NILDO
Editora: CCS
Assunto: CIÊNCIAS SOCIAIS - CIÊNCIA POLÍTICA
Livraria Cultura - Pensou cultura, a Cultura entrega
CURSO NO COLLEGE DE FRANCE, 1979-1980 (EXCERTOS)
Formato: Livro
Autor: FOUCAULT, MICHEL
Tradutor: AVELINO, NILDO
Editora: CCS
Assunto: CIÊNCIAS SOCIAIS - CIÊNCIA POLÍTICA"
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