DO ENVIADO ESPECIAL A SUAPE Os investimentos públicos do Estado de Pernambuco cresceram 2,5 vezes nos últimos quatro anos.
A expansão do gasto público, com forte apoio do governo federal, é parte da explicação do impressionante crescimento pernambucano.
No quadriênio de 2003 a 2006, o governo local investiu em média R$ 680 milhões em obras de infraestrutura. No período de 2007 a 2010, o governo estadual conseguiu elevar esses aportes à média de R$ 1,7 bilhão de investimentos ao ano.
Só no ano passado, o Estado autorizou gastos de R$ 2,7 bilhões.
Pernambuco tem recorrido a financiamentos para sustentar essa expansão, mas afirma que isso não tem elevado o nível de endividamento. A explicação está na elevação das receitas correntes.
"A redução de custeio e o aumento da arrecadação de ICMS fizeram o endividamento do Estado cair de 82% para 63% da receita corrente líquida", diz Geraldo Júlio, secretário de Desenvolvimento de Pernambuco.
Hoje, a receita total de Pernambuco é de R$ 14 bilhões, impulsionada pela arrecadação de ICMS que cresceu 18,2% em 2010. EFEITO POLÍTICO
Essa gestão tem dado resultado eleitorais. A força do governador Eduardo Campos (PSB) pôde ser medida na eleição do ano passado. Campos foi reeleito em primeiro turno com uma votação inédita no país: 82,8% dos votos válidos, um recorde. (AB)
A expansão do gasto público, com forte apoio do governo federal, é parte da explicação do impressionante crescimento pernambucano.
No quadriênio de 2003 a 2006, o governo local investiu em média R$ 680 milhões em obras de infraestrutura. No período de 2007 a 2010, o governo estadual conseguiu elevar esses aportes à média de R$ 1,7 bilhão de investimentos ao ano.
Só no ano passado, o Estado autorizou gastos de R$ 2,7 bilhões.
Pernambuco tem recorrido a financiamentos para sustentar essa expansão, mas afirma que isso não tem elevado o nível de endividamento. A explicação está na elevação das receitas correntes.
"A redução de custeio e o aumento da arrecadação de ICMS fizeram o endividamento do Estado cair de 82% para 63% da receita corrente líquida", diz Geraldo Júlio, secretário de Desenvolvimento de Pernambuco.
Hoje, a receita total de Pernambuco é de R$ 14 bilhões, impulsionada pela arrecadação de ICMS que cresceu 18,2% em 2010. EFEITO POLÍTICO
Essa gestão tem dado resultado eleitorais. A força do governador Eduardo Campos (PSB) pôde ser medida na eleição do ano passado. Campos foi reeleito em primeiro turno com uma votação inédita no país: 82,8% dos votos válidos, um recorde. (AB)