CENTRO DE CULTURA SOCIAL convida
"Sedução", de Fernando Trueba, 1992, 99 min (Espanha / Portugal / França) 29/10/11 - sábado - 16:00h
Realização: Centro de Cultura Social de São Paulo Rua Gal. Jardim n.º 253 – sala 22 (metrô república)
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terça-feira, 25 de outubro de 2011
Cinema e Anarquia -sábado, 29/10/11, 16h - no CCS
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
domingo, 16 de outubro de 2011
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Universidade federal é cara e não tem tanta qualidade
Pedro Carrilho - 01.jul.11/Folhapress |
NADA SABEMOS SOBRE AS MISSÕES DAS NOVAS UNIVERSIDADES NEM SOBRE O QUE SERÁ FEITO PARA QUE OS NOVOS PROFESSORES TENHAM QUALIFICAÇÕES E DESEMPENHO NECESSÁRIOS |
SIMON SCHWARTZMAN
ESPECIAL PARA A FOLHAO Brasil tem poucos estudantes de nível superior para o seu tamanho, 78% das matrículas são em instituições privadas e a maior parte das universidades públicas está nas capitais.
Então, o governo dá dinheiro para as universidades públicas contratarem mais professores e abrirem mais vagas e anuncia a criação de novas universidades no interior de Estados como Bahia e Pernambuco. O que pode haver de errado nisso?
Muita coisa, a começar pelo fato de que as universidades federais são muito caras e, com as exceções de sempre, não têm nem de longe a qualidade e a relevância que seria de se esperar.
Uma razão é que seus professores são contratados como funcionários públicos, nunca podem ser despedidos e recebem sempre a mesma coisa, pelo princípio da isonomia, como se dividissem seu tempo entre ensino e pesquisa -embora só uma pequena parte deles realmente faz trabalhos de pesquisa de alguma relevância.
A segunda razão é que as universidades federais são governadas por seus professores, funcionários e estudantes, que cuidam de seus interesses e não precisam estar atentos nem responder a metas, demandas e necessidades da região em que estão, nem em relação aos cursos que oferecem, nem em relação aos trabalhos de pesquisa e extensão que realizam na instituição. OUTROS PAÍSES
Não é assim que as universidades públicas são formadas e funcionam nos países que levam a educação superior a sério. Nesses países, cada vez mais, as universidades têm missões claras a cumprir, seus dirigentes respondem a conselhos externos com a presença ativa de representantes do setor público e da sociedade, que zelam para que elas cumpram seus objetivos. Os professores também não são funcionários públicos, mas contratados de forma a impedir que se perpetuem nos cargos se não tiverem o desempenho esperado. NOVAS INSTITUIÇÕES
Nada sabemos sobre as missões dessas novas universidades e cursos que estão sendo criados, sobre o que será feito para que os professores que estão sendo contratados tenham as qualificações e o desempenho necessários, nem que existam mecanismos para avaliar e corrigir os rumos das instituições que não funcionem.
Tudo indica que continuaremos tendo mais do mesmo, ou pior.SIMON SCHWARTZMAN é pesquisador do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade e foi presidente do IBGE.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
“Foucault, subjetividade e confissão”, com Bruno Andreotti « Catraca Livre
(professor de História e Mestre em Ciência Política pela PUC-SP).
Lançamento do livro "Do governo dos vivos. Curso no Collège de France,
1979-1980 (excertos)", 2ª edição ampliada com duas aulas proferidas no
Dartmouth College, 188p.
"Qual é o núcleo duro do curso aqui transcrito e comentado? Qual foi o fio que conduziu Foucault ao longo das suas aulas? A resposta não é difícil: foi a história genealógica e a problematização da obediência, da conformação ao governamento (como condução das condutas), na nossa tradição ocidental.
Tenho certeza de que esta edição do curso Do governo dos vivos virá preencher brilhantemente uma lacuna na bibliografia foucaultiana em língua portuguesa. Faço votos de que todos aqueles que se interessam pelos estudos foucaultianos encontrem, neste livro, novos elementos para problematizarem o presente e, por aí, se sintam desafiados e encorajados a pensarem de outros modos."
Alfredo Veiga-Neto (da Apresentação à 2ª edição).
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quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Cinema & Humanidades
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Seminário A Era do Panóptico
Dia 14 de Outubro (Sexta-Feira).
14:00 horas – Abertura – Eduardo Nunes (PPGEduC).
14:30 horas – André Lemos – Mídia Locativa e Vigilância. Sujeito Inseguro, Bolhas Digitais, Paredes Virtuais e Territórios Informacionais.
15:30 horas – Ana Godoy e Nildo Avelino – Educação, Meio Ambiente e Cultura: Alquimias do Conhecimento na Sociedade de Controle.
16:30 horas – Debate.
17:00 horas – Lançamento da 2ª Edição do Livro “Do governo dos vivos” de Michel Foucault, Organizado por Nildo Avelino.
Dia 15 de Outubro (Sábado).
09:00 horas – Abertura.
09:30 horas – Carlos Baqueiro – O Blog A Era do Panóptico: Pesquisa e Resistência à Sociedade de Controle.
10:30 horas – Ricardo Liper – A Sociedade Orwelliana em 1984.
11:30 horas – Debate.
12:00 horas – Encerramento do Seminário.
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